sábado, 30 de julho de 2005

Ídolos

Nunca fui viúva do Pelé e nem do Santos. Nem fui um torcedor fanático do maior time de futebol de todos os tempos na década de 60. Assistia os jogos do time em preto e branco ou ouvia rádio com todos os ruídos que esta geração não conhece. Eram tempos excepcionais, ver Gilmar, Carlos Alberto, Ramos Delgado, Clodoaldo, Pepe, Edu. Ver Emerson Leão, Dudu, Chevrolet, Ademir da Guia, Leivinha, César Maluco. Ver Ado, Rivelino. Tostão, Dirceu Lopes, Badeco, Dadá Maravilha, Jairzinho.

Os esportes em qualquer país, são formas de ascensão de símbolos, não importa qual a cor, credo, raça, ideologia, política. Tornam-se símbolos de supremacia perante outros povos. Da antiguidade até hoje, são instrumentos de motivação de uma sociedade. Qualquer ato do herói é amplificado de todas as formas, para o bem ou para o mal.

Muitos serão viúvas do Lula.

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